As duas primeiras audições foram numa viagem de carro. Soaram desconfortáveis. A voz mais áspera e nua que no primeiro disco, alguns poemas estranhos, quase aparentemente alheios à música que enchiam (apenas fados tradicionais), e eu não entendia porquê. A terceira vez que ouvi foi em convívio disposto mais para apreciar a conversa que a música, mas já soube bem a companhia.
Hoje peguei na Aldina e levei-a comigo no carro outra vez. Só eu e ela. Começou a fazer sentido.
Finalmente em casa, ao fim do dia, li a entrevista que o Miguel Francisco Cadete (Expresso) lhe fez (à Aldina e ao João Monge, o letrista) e percebi o disco no embalo de uma imensa e avassaladora frase:
E eu sonho muito: acho até que tenho mais sonhos que esperança.
Hoje peguei na Aldina e levei-a comigo no carro outra vez. Só eu e ela. Começou a fazer sentido.
Finalmente em casa, ao fim do dia, li a entrevista que o Miguel Francisco Cadete (Expresso) lhe fez (à Aldina e ao João Monge, o letrista) e percebi o disco no embalo de uma imensa e avassaladora frase:
E eu sonho muito: acho até que tenho mais sonhos que esperança.
5 comments:
" acho até que tenho mais sonhos que esperança" eu tenho a certeza.
com esse parlapié todo, ainda me pões a ouvir dessa música
(agora fujo...............)
Agora parecias a outra, a cutie! :D
(como faço um smilie diabólico aqui? sem smilie diabólico, nada faz sentido!)
Ah! Faltou dizer que, se eu te pusesse a ouvir dessa música, isso só diria bem de mim. ;)
Cool, dr., já usei no futebol. >:>
atão, vá! tens de me por a ouvir isso :)
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