Um destes dias, numa daquelas alegres reuniões de amigos a fazer guerras de Go-Betweens, constatei - sem surpresa, diga-se - que não me lembrava de qual havia sido a primeira música dos Go-Betweens que tinha ouvido. Assim mesmo a primeirinha de todas. Uma lacuna obviamente imperdoável, que tratei de bloquear e trancar num sub-compartimento escuro e húmido da minha infelizmente deficitária memória.
Neste último Domingo à noite, já derrubada pelo sono, lembrei-me que não tinha escolhido ainda os CD's para ouvir no carro e, perante a enormidade das estantes (não são muito grandes, só pareceram maiores porque eu já levava umas horas de ausência às minhas obrigações para com Morfeu), segui o único critério aplicável a este tipo de ocorrências: ou Fausto, ou Zeca, ou Sérgio, ou Triffids, ou Go-Betweens. O sorteio deu Go-Betweens e tirei quatro ao calhas.
Hoje, à saída do trabalho, inaugurei o Tallulah, para aí um dos meus 10 favoritos. Já quase a estacionar perto de casa, começa a tocar o The Clarke Sisters e tudo se fez claro. Foi num programa na extinta Rádio Santo André, produzido, realizado e apresentado por dois dos maiores responsáveis pela quantidade absurda de música boa que ouço.
Neste último Domingo à noite, já derrubada pelo sono, lembrei-me que não tinha escolhido ainda os CD's para ouvir no carro e, perante a enormidade das estantes (não são muito grandes, só pareceram maiores porque eu já levava umas horas de ausência às minhas obrigações para com Morfeu), segui o único critério aplicável a este tipo de ocorrências: ou Fausto, ou Zeca, ou Sérgio, ou Triffids, ou Go-Betweens. O sorteio deu Go-Betweens e tirei quatro ao calhas.
Hoje, à saída do trabalho, inaugurei o Tallulah, para aí um dos meus 10 favoritos. Já quase a estacionar perto de casa, começa a tocar o The Clarke Sisters e tudo se fez claro. Foi num programa na extinta Rádio Santo André, produzido, realizado e apresentado por dois dos maiores responsáveis pela quantidade absurda de música boa que ouço.
No comments:
Post a Comment