May 18, 2007

arquitectura da preguiça

Paredes caiadas. Paredes de neve. Paredes-núvem. Cheiro a tinta.

Quartos quase despidos de mobília. Com ar em quase todo o lado. Cheiro a madeira. Eco.

Chão vermelho, tijoleira gasta. Cheiro a cera. Frio. Luz.

E duas árvores enormes e antigas. Frondosas, de folha perene, de sombras eternas.

3 comments:

Aldina Duarte said...

Haja quem ou o que nos ensine a não fazer nada!!!

Até sempre!

bookworm said...

apetece entrar nesse cenário. :)

lebredoarrozal said...

apetece mesmo muito:)