Por melhor que esteja a correr este estudo, eu não seria capaz de ter dois gatos. Eles continuam a dar-se bem, lutam muito (a brincar, sem garras e quase sem dentes), dominam a técnica do free-judo e jogam à apanhada e às escondidas como ninguém, mas, quando entro, por exemplo, no meu quarto e está um em cima da cama e a outra no chão, ambos a olhar fixamente para a porta com um ar maléfico, passa-me pela pele um ligeiro desconforto que não deixo denunciar, claro, para que eles não percam a referência essencial de quem manda ali na tasca.
Lembram-me um bocado os rufias que se posicionam aos grupos em locais estratégicos para intimidar quem passa, tipo Rumble Fish, mas com os olhos brilhantes.
A fotografia abaixo, não sendo uma obra de arte consensualmente brilhante, confirma a ideia de que o amor reina e vai aquecer o coraçãozinho do humano de Dom Diogo.
6 comments:
cena linda, carago!!! :D:D:D
dom diogo é um lindo gato. :D
é o principio do fim...
Miau! Miau! Miau!.
Então agora não teem medo que eu fico sòsinho com D. Noémia? Olhe que a ocasião faz o ladrão. Depois não me venham responsabilizar pela bagunça. Lambidelas. Diogo
Porque é que eu tenho ideia que esta versão do Dom Diogo tem um bigode mais farfalhudo?...
O Diogo é bonito, é, alex. Mas, ao lado da Dona Noémia, a coisa tende a esbater. :D
cumraio!
ah! espera! o Dom Diogo é o do J., certo?!
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