Com tanto banco a abrir em cada esquina, agravada essa praga pelas promessas falsas de não fechar nenhum balcão sempre que decidem unir-se de direito para serem de facto ainda mais ricos, ainda mais fortes, ainda melhores. Depois da via sacra da Ler Devagar e da Eterno Retorno, agora em conforto provisório (que se espera como o provisório que vigora em Portugal) na Braço de Prata. Habituados que vamos estando a ver as mesmas livrarias clonadas centro comercial após centro comercial, sempre resplandecentes de novidades e últimas edições, confesso que alimento, receosa, alguma expectativa.
[sub-título: das coisas que o excesso de trabalho nos faz passar ao lado]
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1 comment:
O design gráfico é da minha amiga Sara
E a livraria é um mimo, um oásis.
Beijos!
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