Vai ser uma pena deixar este post sem uma fotografia daquele momento em que hoje, do alto de Monsanto, exactamente antes do sol nascer, vi o céu em tons de rosa-laranja-cinza repercutido no Tejo, as luzes públicas ainda acesas dando forma aos prédios adormecidos e às ruas vazias, ainda indolentes da noite morna que estava prestes a encerrar-se.
Pelo arrepio que me invadiu, aprendi que amar uma cidade deve ser isto.
Pelo arrepio que me invadiu, aprendi que amar uma cidade deve ser isto.
3 comments:
:)
possas, hoje começo o dia inspirada por ti! *****
p.s. lembrei-me desta imagem
:-)
(quando eu sinto assim essas coisas que vejo penso sempre que não há foto que as guarde, nem tem que haver; essas coisas vivem-se no instante em que acontecem e damos por elas)
é isso mm, n :)
Post a Comment