Ainda havia bilhetes para a sessão de hoje do Indie Lisboa, o filme concerto O Garoto de Charlot, musicado pelos Coty Cream. Às 15h30, a Avenida da Liberdade fervilhava com a tradicional marcha do 25 de Abril. O cenário era, porém, praticamente o que se apresentaria depois de uma qualquer catástrofe grave: transeuntes, manifestantes, curiosos e turistas cobriam nariz e boca com lenços, golas, casacos e o mais que tivessem à mão, porque a natureza resolveu dar prova de vida, exibindo a sua inesgotável munificência e libertando das árvores todo o pólen e demais elementos alérgenos, como que garantindo a sua solidariedade com a comemoração da data.
Resultado: eu, que, com excepção de alguma comichão no pescoço e na parte de dentro dos braços nos primeiro dia que todos festejamos anualmente como aquele em que a Primavera dá acordo de si, só me libertei do desconforto, dos espirros, das lágrimas e da comichão pelo corpo todo depois de um duche e do primeiro anti-histamínico da minha vida. Fotografias, tirei meia-dúzia por entre lágrimas, pelo que as imagino imprestáveis.
O saldo positivo foi Chaplin. E foi tão positivo que vou fazer um post novo.
Resultado: eu, que, com excepção de alguma comichão no pescoço e na parte de dentro dos braços nos primeiro dia que todos festejamos anualmente como aquele em que a Primavera dá acordo de si, só me libertei do desconforto, dos espirros, das lágrimas e da comichão pelo corpo todo depois de um duche e do primeiro anti-histamínico da minha vida. Fotografias, tirei meia-dúzia por entre lágrimas, pelo que as imagino imprestáveis.
O saldo positivo foi Chaplin. E foi tão positivo que vou fazer um post novo.
No comments:
Post a Comment