O Mário Rui Oliveira é um sortudo, saturnine. Teve sempre os amigos certos e/ou leu sempre as histórias que devia ler. Não há nada que nos salve que não nos possa condenar.
Muito boa sou eu, Xica. Este não é para apontar. É para comprar. ;)
qual experiência religiosa, qual patetice. :P o Mário Rui de Oliveira, não tendo escrito propriamente um Mandamento, sabia do que falava, eu é que - coitado - o decepei do contexto:
«Num daqueles dias deoutono, em que nos queima a vermelha labareda das folhas, um amigo pedia que lhe contasse uma história. "Salva-me a vida, conta-me uma história". E eu recordei aquela mulher Das Mil e Uma Noites, que encadeava, com doçura e desespero, uma história na outra, pois só a história infinita nos permite escapar à maldição da morte. Um amigo é uma história que nos salva.»
o que ele leu e que amigos teve não sei nem me interessa. gosto desta ideia. ainda que essas cosias da salvação e condenação sejam muito abstractas, intangíveis.
10 comments:
"um amigo é uma história que nos salva", isso dizia o mário rui oliveira.
Deve ser muito bom esse livro, vou apontar. ;-)
O Mário Rui Oliveira é um sortudo, saturnine. Teve sempre os amigos certos e/ou leu sempre as histórias que devia ler. Não há nada que nos salve que não nos possa condenar.
Muito boa sou eu, Xica. Este não é para apontar. É para comprar. ;)
deixar a nossa salvação nos ombros dos amigos... deve ser uma experiência religiosa.
o mais importante é "não ter a certeza disso".
BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!BECKETT!!!
Assombroso e assombrado.
Mas eu quando aponto compro!
Ora, até parece que nao sabes. :O
assim que vi estes posts percebi que haveria por aqui um xilique do j.m :D
qual experiência religiosa, qual patetice. :P o Mário Rui de Oliveira, não tendo escrito propriamente um Mandamento, sabia do que falava, eu é que - coitado - o decepei do contexto:
«Num daqueles dias deoutono, em que nos queima a vermelha labareda das folhas, um amigo pedia que lhe contasse uma história. "Salva-me a vida, conta-me uma história". E eu recordei aquela mulher Das Mil e Uma Noites, que encadeava, com doçura e desespero, uma história na outra, pois só a história infinita nos permite escapar à maldição da morte. Um amigo é uma história que nos salva.»
o que ele leu e que amigos teve não sei nem me interessa. gosto desta ideia. ainda que essas cosias da salvação e condenação sejam muito abstractas, intangíveis.
eulloy
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