O pragmatismo é apenas uma forma de disfarçar a preguiça de pensarmos o que sentimos e de nos confrontarmos com o ritmo da nossa respiração. De resto, é inofensivo.
Eu adoro o pragmatismo e concordo seja o disfarce para o confronto com o ritmo da nossa respiração.
Mas, mesmo sendo pragmático, como me julgo, comparando com o meio envolvente, não deixo de pensar o que sinto durante qualquer acção pragmática ou aplicação do pragmático pensamento. Não concordo, portanto, com «a preguiça de pensarmos o que sentimos».
Quanto a ser inofensivo, penso que existe aqui alguma carência de objectividade, menina-alice.
Eu considero o pragmatismo inofensivo, uma vez que sou praticamente confesso. Contudo, olhando melhor, sei que as acções originadas no meu pragmatismo causam efeito (bom ou mau) nas pessoas e meio envolvente, sendo que será muitas vezes ofensivo para uns e outros que por aí vagueiam.
Deixo, com certeza, em aberto que o teu enunciado seja a regra e eu uma das excepções....
Não é carência de objectividade, acho eu, Zé. Era um balanço de ironia. É recente o meu afastamento do pragmatismo, mas foi simples e é verdadeiro e efectivo. Definitvo também, espero. As minhas verdades valem para mim. E tu seres excepção às regras já é da família dos meus sorrisos.
Agora tenho que reclamar. Reclamo às entidades superiores a perda de uma pragmática. :p
Vou ali chorar.
Em verdade, digo-o de alma aberta, tenho vindo a desejar cada vez mais abandonar o pragmatismo, mas tal só seria possível a nível pessoal, o profissional depende mais de mim e eu da porra do emprego, enquanto não arranjar melhor, onde as minhas políticas não sejam castradas após serem expostas.
Se calhar, tendo em conta a tua resposta, o que eu tenho é uma grande dor de cotovelo.
9 comments:
eu li isto hão umas horas, duas vezes, agora voltei a ler. e acho que não concordo.
acho, verbo que tem margem para o erro.
Lá vamos nós ter de derramar uns canecos a discordar sobre isto. Nas margens de certa maneira. ;)**
Um enunciado lindo, pelo que concordo. Basta-me.
Vou tentar elaborar.
Eu adoro o pragmatismo e concordo seja o disfarce para o confronto com o ritmo da nossa respiração.
Mas, mesmo sendo pragmático, como me julgo, comparando com o meio envolvente, não deixo de pensar o que sinto durante qualquer acção pragmática ou aplicação do pragmático pensamento. Não concordo, portanto, com «a preguiça de pensarmos o que sentimos».
Quanto a ser inofensivo, penso que existe aqui alguma carência de objectividade, menina-alice.
Eu considero o pragmatismo inofensivo, uma vez que sou praticamente confesso. Contudo, olhando melhor, sei que as acções originadas no meu pragmatismo causam efeito (bom ou mau) nas pessoas e meio envolvente, sendo que será muitas vezes ofensivo para uns e outros que por aí vagueiam.
Deixo, com certeza, em aberto que o teu enunciado seja a regra e eu uma das excepções....
Nada desta conversinha invalida os canecos.
"Nada desta conversinha invalida os canecos."
Tb quero (glup!).
Não é carência de objectividade, acho eu, Zé. Era um balanço de ironia. É recente o meu afastamento do pragmatismo, mas foi simples e é verdadeiro e efectivo. Definitvo também, espero. As minhas verdades valem para mim. E tu seres excepção às regras já é da família dos meus sorrisos.
Canecos, concerteza, rapazes. ASAP.
eu também quero!
Agora tenho que reclamar. Reclamo às entidades superiores a perda de uma pragmática. :p
Vou ali chorar.
Em verdade, digo-o de alma aberta, tenho vindo a desejar cada vez mais abandonar o pragmatismo, mas tal só seria possível a nível pessoal, o profissional depende mais de mim e eu da porra do emprego, enquanto não arranjar melhor, onde as minhas políticas não sejam castradas após serem expostas.
Se calhar, tendo em conta a tua resposta, o que eu tenho é uma grande dor de cotovelo.
BEIJO
Mas a nível profissional é diferente. Naquelas 7/8 horas dia, para o que eu faço, pragmatismo é eufemismo, Zé.
;)
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