Detesto marchas populares. Visceralmente. O Zé Mário, e o Camané pelas mãos dele, fizeram-me abrir menos que uma mão de excepções, sempre com um esgarzinho de esquina na boca. Mas há uma marcha, uma marcha detestável que está numa data de discos do Vitorino e, em alguns deles, a fazer sentido absolutamente nenhum (e eu bem tento fazer uma análise o menos imparcial possível). Chama-se Marcha de Alcântara. Entre outros, foi incluída naquele que poderá ser o segundo melhor disco do Vitorino, Eu que me Comovo por Tudo e por Nada e devia ter sido discretamente censurada pela em má hora não criada CCMMIGD (Comissão de Censura de Músicas de Merda Incluídas em Discos).
É que já Alcântara é o que é. Absolutamente medonha, aparte do interior de algumas das melhores marisqueiras de Lisboa, infelizmente quase todas com aquele problema de servirem imperiais Sagres em vez de Super Bock.
Porquê uma marcha? Porquê Alcântara? Porquê, Vitorino?
É que já Alcântara é o que é. Absolutamente medonha, aparte do interior de algumas das melhores marisqueiras de Lisboa, infelizmente quase todas com aquele problema de servirem imperiais Sagres em vez de Super Bock.
Porquê uma marcha? Porquê Alcântara? Porquê, Vitorino?
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