Só não é já hoje porque me vou deitar por ter um motivo verdadeiramrnte pérfido para acordar muito cedo amanhã, mas vais ver se ainda de manhãzinha não desbombas a diva!
Pois tens razão, mas foi nos Gaiteiros que ouvi esta quadra primeiro... E, sim, é uma injustiça que estas coisas «populares» e «tradicionais» não tenham um nome a quem ser atribuídas... Se bem que esta quadra, vinda do cante alentejano, também «cheire» a António Aleixo, que era algarvio... (sim, não está nas suas colectâneas de textos, logo...).
Oh, e as saudades: eu estou aqui sempre, diariamente, mas nem sempre comento, só isso...
Não é do António Aleixo. Nas minhas parteleiras (sim, parteleiras)de sopa de letras tenho a história dessa quadra, de um velhote que dizia umas poesias. Quem a recolheu foi o Zé Mário, que foi o primeiro a musicá-la. Não me lembro do nome do velho nem da canção do Zé (o Mário), mas lá que foi assim como eu conto, ai isso foi.
Algo me diz que o Zé Mário está fora do campeonato quem gravou primeiro, mas posso estar errado, por isso vai lá buscar o livro que essa história interessa-me. :P
A gravação da Filarmónica Fraude é de 69. Eu nunca consegui descobrir uma anterior. Na net há referências a um fado de coimbra que também utiliza esta quadra mas nunca me cruzei com semelhante coisa.
É possível, pedro, tendo em conta que a expedição em que se descobriu o velhote foi feita com muita gente, que lá os moços de 68, quando faziam o bem, faziam em conjunto não fosse o povo querer porrada.
Lá estás tu com o teu esquerdismo do reviralho a denegrir a imagem dos moços que faziam as recolhas. Essa cena de que eles iam em bando para pilhar galinhas e vinho, mais do que poemas e melodias, é mesmo mesquinha pá. E isso foi em 67, eu tenho a certeza.
15 comments:
Menina-Alice:
Popular mas... popularizado pelos Gaiteiros de Lisboa :)))
(e, sim!, é uma quadra genial!!!)
Também ouves na Amélia Muge, António. Eu pesquisei antes de postar e fiquei na dúvida. Será mesmo popular, ie, sem autor a que se atribua?
(olha que estava com saudades tuas por aqui ;))
coisa bonita...
vá! põe-me a ouvir a Amélia! :D
Olha que eu ponho...
estou a falar a sério! :)
Só não é já hoje porque me vou deitar por ter um motivo verdadeiramrnte pérfido para acordar muito cedo amanhã, mas vais ver se ainda de manhãzinha não desbombas a diva!
me awaiting :D
desbombar deve ser qualquer coisa :P
Menina-Alice:
Pois tens razão, mas foi nos Gaiteiros que ouvi esta quadra primeiro... E, sim, é uma injustiça que estas coisas «populares» e «tradicionais» não tenham um nome a quem ser atribuídas... Se bem que esta quadra, vinda do cante alentejano, também «cheire» a António Aleixo, que era algarvio... (sim, não está nas suas colectâneas de textos, logo...).
Oh, e as saudades: eu estou aqui sempre, diariamente, mas nem sempre comento, só isso...
Beijos...
e já agora pelos Filamórnica Fraude, não?
É? Nos Filarmónica Fraude? Vou procurar. Agora que o dizes, a coisa não me parece nada longínqua, quim.
Não é do António Aleixo. Nas minhas parteleiras (sim, parteleiras)de sopa de letras tenho a história dessa quadra, de um velhote que dizia umas poesias. Quem a recolheu foi o Zé Mário, que foi o primeiro a musicá-la. Não me lembro do nome do velho nem da canção do Zé (o Mário), mas lá que foi assim como eu conto, ai isso foi.
Encontrei, quim. Chama-se mesmo Devedor à terra. Tenho aqui no meu hard disk. Bem que a coisa não me parecia estranha depois de ter lido.
Parteleiras é em Lesboa que se diz, não é, babe? Agora vou ter de ir foçar o Zé Mário todo?! Ou estás a rênar?
Algo me diz que o Zé Mário está fora do campeonato quem gravou primeiro, mas posso estar errado, por isso vai lá buscar o livro que essa história interessa-me. :P
A gravação da Filarmónica Fraude é de 69. Eu nunca consegui descobrir uma anterior. Na net há referências a um fado de coimbra que também utiliza esta quadra mas nunca me cruzei com semelhante coisa.
É possível, pedro, tendo em conta que a expedição em que se descobriu o velhote foi feita com muita gente, que lá os moços de 68, quando faziam o bem, faziam em conjunto não fosse o povo querer porrada.
Lá estás tu com o teu esquerdismo do reviralho a denegrir a imagem dos moços que faziam as recolhas. Essa cena de que eles iam em bando para pilhar galinhas e vinho, mais do que poemas e melodias, é mesmo mesquinha pá. E isso foi em 67, eu tenho a certeza.
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