Crónica optimista que sou, o adágio pro-dogma que mais facilmente me aproximaria da crença na possibilidade da existência de um deus todo-poderoso, seria o que afirma que quando ele fecha uma porta, logo se atarefa a abrir uma janela. Dou por mim a observar essa demonstração todos os dias e não consigo não me lembrar, lá de vez em quando, das palavras da sentença. Mas deve ser a minha maneira de ler o real e de o moldar ao ritmo do bater das pálpebras.
Existe, mas é mau como as cobras:
Porque, eivado dos mais insondáveis e dolosos intentos, provoca fenómenos que me colocam na cena-do-crime de algumas das melhores palavras que temos na língua portuguesa, faca ensanguentada na mão e DNA espalhado, sujeita à mui justa chacota dos iguais e dos (in)diferentes.
(felizmente há plataformas de blogs onde se pode corrigir os comentários e pessoas boas que os corrigem. amen)
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4 comments:
:-)
Posso dizer-te que conheço quem um dia tenha escrito (no tempo das máquinas de escrever, antes dos computadores, portanto) num documento oficial e que foi lido por entidades não menos oficiosas (NÃO fui EU!) «em cova aberta...» trocando o «v» pelo «n» (já no tempo das máquinas de escrever estas duas letras estavam demasiado próximas)
ah! e bom feriado!
Oh, pá... tu podes imaginar porque sabes como reajo a estes meus momentos Alzheimer. Era daquelas em que ofereci um tracinho totalmente a despropósito...
[a vergonha... o auto-genocídio... argh!]
Bom feriado e boa sexta-feira, que eu não vou trabalhar!
Podes considerar uma terceira hipótese: ainda há pouco, essa entidade transcendente era referida, aqui para estes lados, como O Grande Gato Cósmico.
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