Só tem benefícios.
Um dos grandes é poder ir para a formação, de férias, de folga durante a semana, de assistência à família, de descanso compensatório, enfim, não estar lá, e não passar a vida a atender chamadas, a receber e mandar SMS, a passar os tempos inúteis a ver se está tudo bem.
Diz o Ian Fleming que nunca devemos dizer nunca, mas eu creio que é altamente improvável eu não ter aprendido com o primeiro erro. Posso afirmar, com alguma certeza, que nunca mais me apanham distraída.
Até vou beber a isso.
Um dos grandes é poder ir para a formação, de férias, de folga durante a semana, de assistência à família, de descanso compensatório, enfim, não estar lá, e não passar a vida a atender chamadas, a receber e mandar SMS, a passar os tempos inúteis a ver se está tudo bem.
Diz o Ian Fleming que nunca devemos dizer nunca, mas eu creio que é altamente improvável eu não ter aprendido com o primeiro erro. Posso afirmar, com alguma certeza, que nunca mais me apanham distraída.
Até vou beber a isso.
4 comments:
Cheers!...
E olha que já passaram uns meses (poucos), mas acho que vou dar valor ainda durante uns anos.
Cheers mate!
Sabes que, em Madrid, não havia autocarros?!
E porque é que eu sinto um aperto naquela parte anatómica que só possuo figuradamente ao ler este post?
São dores fantasma, amiga. Nada a que se deva dar importância.
Beijinhos.
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